Quem somos

EmFim - Associação do Artista

QUEM SOMOS

A EmFim – Associação do Artista é uma associação cultural que pretende ser uma incubadora de projetos artísticos em três departamentos: Teatro, Dança, Audiovisual. 
Procura construir uma nova rede de criadores, artistas intérpretes e produtores , e apostar na fusão de artes como catalisador de projetos artísticos e dos próprios artistas e assim desenvolver cada departamento individualmente e em colaboração.

Missão

Ser uma incubadora de projetos artísticos em três departamentos: Teatro, Dança, Audiovisuais.
​Desenvolver cada departamento individualmente e em colaboração.

Visão

EM CONJUNTO É MAIS FÁCIL CRIAR

Construir uma nova rede: criadores, artistas intérpretes, produtores.
Apostar na fusão de artes como catalisador de projetos artísticos e dos próprios artistas.

Objetivos

Acolher e catalisar projetos artísticos independentemente da fase de execução.
Ser uma identidade reconhecida.
Prestar serviços de produção, formação e criação nas áreas da dança, teatro e audiovisual.

Valores

Cooperação entre as expressões artísticas que integram a associação;
Incentivo e divulgação da expressão artística;
Interesse pela comunidade;
Interação;
Gestão democrática;
Educação, Formação, Informação;
Liberdade de expressão;
Busca do melhor método para cada iniciativa, sem qualquer preconceito a partida.
EQUIPA

Conselho de administração

Adriana SáCouto

Nasceu em 1997, em Lisboa e é licenciada em Artes Performativas pela ESTAL. Estudou música no Hot Club e é vocalista da banda “The Jeggas”. Iniciou a formação em Teatro na EDSAE - Escola de Dança e Teatro Musical e, paralelamente à licenciatura, frequentou a Inimpetus – Escola de Actores. Estreou-se como dramaturga e encenadora em “Pistris, Tubarão Eu?”, na 9a SET – Semana de Escolas de Teatro 2018, na ESMAE, tendo vencido o prémio FATAL 2019 com esta mesma obra. Tem escrito e dirigindo desde então e é atualmente a presidente da EmFim-Associação do Artista.

Inês Pinto

Nasceu em 1997, em Lisboa. Realizou o Curso de Gestão e Produção de Artes do Espetáculo do Fórum Dança, em 2019, e colaborou, em simultâneo, no Grupo de Artes Performativas da Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa, como produtora executiva. Produziu o espetáculo vencedor do prémio FATAL 2019 – “Pistris, tubarão eu?” – da autoria de Adriana SáCouto. Tem vindo a colaborar em projetos de artes performativas, música e audiovisuais. É membro da direção da EmFim – Associação do Artista.

Lua Carreira

Nasceu em 1997, Lisboa, Portugal. Bailarina e coreógrafa. Formada em dança pela Escola de Dança do Conservatório Nacional de Lisboa, integrou o Ballet Junior de Genéve, na Suíça, e a Compagnia EgriBianco Danza, Itália, onde teve oportunidade de contactar com variado repertório de muitos coreógrafos. Durante o seu percurso como bailarina teve também oportunidade de apresentar os seus trabalhos coreográficos - Em 2019, “Lîla – Free Play” e em 2020, a cocriação com Adriana SáCouto “A Morte do Artista”, a cocriação com Hugo Marmelada e Patricia Keleher "flattened" e a peça "My Heaven is Better Than Yours" para o projeto Quorum. É criadora do projeto Moonwalk.Reverse e membro da direção da EmFim – Associação do Artista.

Duarte Moreira

Nasceu em Lisboa em 1997. Licenciou-se em Comunicação Social e Cultural na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e, durante a mesma, foi co-autor da coluna de humor “Duartattack”, do Jornal Pontivírgula. Participou como dramaturgo assistente na peça “O Pintor”, de Adriana Sá Couto, e escreveu uma curta-metragem que está a ser produzida. É co-fundador do projeto humorístico Arco da Velha, trabalhando como argumentista, ator, coordenador, entre outros. Finalizou o curso de Guionismo para Cinema e Televisão, na World Academy e faz parte da direção da EmFim- Associação do Artista. Atualmente, frequenta o mestrado em Desenvolvimento de Projeto Cinematográfico na Escola Superior de Teatro e Cinema.

Duarte Pinto da Mata

Nasceu em 1995, em Macau. Em 2014 finalizou Curso de Artes do Espetáculo / Interpretação do CEPAM. Em 2018, licenciou-se nas Artes Performativas da ESTAL. Em 2019 fez os workshops de Casting da Nancy Bishop, na Lusófona, e Teatro Musical na ACT. No mesmo ano, atuou no “Pistris, Tubarão Eu?” (espetáculo vencedor do prémio FATAL) e no anúncio da Campanha de Natal AUCHAN. De momento trabalha nos seus projetos de música e escrita e é membro da direção da EmFim - Associação do Artista.

Assembleia Geral

Cucha Carvalheiro

Nasceu em 1948 anos e é licenciada em filosofia pela Universidade de Lisboa. Atriz profissional, várias vezes premiada, é também encenadora e autora. A sua peça “Está aí Alguém?”, editada pelas edições Cotovia, foi objeto de leituras encenadas na “Mousson D’étè 2001”(Maison Européene des Ecritures Contemporaines) e na Comédie Française ( Semaine du Nouveau Théatre Portugais - 2002), com tradução de Pierre Leglise-Costa. Foi co-fundadora do “Teatro do Mundo”, da “Escola de Mulheres-Oficina de Teatro “ e fez parte da direção do “Teatro do Século” e da “Comuna-Teatro de Pesquisa “. Tem lecionado a disciplina de Interpretação Teatral em várias instituições, destacando a Escola Superior de Teatro e Cinema, em 2007. Dirige frequentemente actores em séries e novelas de TV e assumiu a direção artística da NBP (atual Plural) entre 2002 e 2004. Foi directora do Teatro da Trindade entre 2009 e 2013.

Liliana Mendonça

De nacionalidade Portuguesa, formou-se como bailarina na Escola de Dança do Conservatório Nacional e posteriormente na Escola Superior de Dança do Instituto Politécnico de Lisboa. Em 1998, como bailarina, integra a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo. De 2008 a 2011 a convite de Vasco Wellenkamp, assume a Direção Artística da CPBC. Em 2011 assume as funções de docente na Escola de Dança do Conservatório Nacional e na Academia de Dança Contemporânea de Setúbal. Em 2013 conclui o Mestrado em Ensino de Dança pela Escola Superior de Dança do Instituto Politécnico de Lisboa e em 2015 é convidada por Vasco Wellenkamp a dirigir artisticamente a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo na Tournée aos EUA. De 2014 a 2018 integra o grupo de docentes na Escola Superior de Dança-IPL, onde leciona técnica de Dança Clássica no curso de licenciatura em dança. Voltando a integrar o grupo de docentes da ESD-IPL em 2020. Atualmente integra o grupo de docentes da Escola de Dança do Conservatório Nacional como professora de Repertório Contemporâneo, Dueto Contemporâneo, Composição e Oficina Coreográfica. Enquanto profissional continua a colaborar em projetos e produções de coreógrafos independentes, assim como workshops e seminários. Como professora e por reconhecimento artístico tem sido convidada para integrar júri de exames finais e concursos nacionais e Internacionais de Dança.

Rebeca Sá Couto

Rebeca Sá Couto nasceu em Lisboa, é formada em Engenharia Física Tecnológica pelo IST e tem um MBA com distinção do INSEAD. Tem uma experiência de 7 anos em consultoria de gestão na Boston Consulting Group, onde é Líder de Projeto. Viveu, trabalhou e viajou pelos quatro cantos do mundo, conhecendo mais de 50 países. Ao longo da sua vida tem se dedicado a causas sociais, tendo liderado múltiplos projetos pro bono, e tendo sido voluntária com crianças em Lisboa e Nairobi. É apaixonada por educação e pelo mar, e começou recentemente a dar os primeiros passos no mundo do teatro amador.

Conselho Fiscal

Luís Sá Couto

Margarida Martins

Filipa Duarte

Produção e Comunicação

Inês Pinto

Produção

Telma Grova

Produção

Ruana Carolina

Produção 

Mafalda Alexandre

Produção

Luís Reis

Comunicação

Estatutos e Regulamentos

Estatutos

.pdf

Regulamento de Quotas

.pdf

Regulamento Interno

.pdf
 PROJETOS 
O Arco da Velha
Audivisuais
O Arco da Velha é o projeto fundador do departamento Audiovisual da EmFim .Um grupo que se dedica à produção de conteúdos audiovisuais humorísticos, nomeadamente no formato podcast e sketch.
O Arco da Velha é um grupo de humor nascido em 2018. É formado por quatro indivíduos, todos licenciados em Comunicação Social: Bruno Antunes, Bruno Castro, Duarte Laranjo e Duarte Moreira. Dois Brunos e dois Duartes, dois provincianos e dois citadinos, mas os quatro com entrada pendente no hospital psiquiátrico da sua residência.
Sem meios nem fundos, o Arco da Velha principiou a sua atividade graças à caridade da banda The Jeggas. Usurpando o seu estúdio, começaram um Podcast e, desde então, foram alastrando a sua demência pelas redes sociais fora. Em audiovisual, depois de vídeos e paródias sobre atualidade, o grupo resolveu investir na criação de uma panóplia de sketches. Desde então, o Arco da Velha vinculou-se à associação“EmFim-Associação do Artista”, que apoia o grupo na realização dos seus projetos através de meios financeiros, e não financeiros.
Com “Gato Fedorento” e “Porta dos Fundos” como duas das suas grandes referências humorísticas, descrever o estilo de humor do Arco da Velha é um ato complexo dada a diversidade de formatos em que lançam os seus conteúdos. Portanto, em caso de dúvida, as palavras “estúpido”, “descabido” e “inverossímil” são opções sólidas.

EmFuga

Teatro
A EmFim abraça os EmFuga, um projeto que se concentra na encenação de textos originais, sob a direção de Adriana SáCouto e Duarte Pinto da Mata. Um trabalho de carácter simbolista e alegórico, com forte influência absurdista.

 O projeto começou com a estreia do primeiro espetáculo “Pistris, tubarão eu?”, em 2018, no Festival Académico SET- Semana das Escolas de Teatro, na ESMAE.

 No início de 2019 foi criado o GAPE – Grupo de Artes Performativas da ESTAL, com a direção artística de Adriana SáCouto e com Duarte Pinto da Mata e Inês Pinto parte do núcleo fundador.

 O “Pistris, tubarão eu?” foi o espetáculo vencedor do Prémio FATAL 2019, com três datas de reposição em Junho do mesmo ano. “O Pintor” é o segundo espetáculo do EmFuga, com estreia e reposição no Auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro.

 O desejo de tornar este projeto profissional está na origem da criação da EmFim e integração dos EmFuga como projeto fundador do departamento de teatro.

O projeto conta assim com um portfólio de duas peças escritas e encenadas por Adriana SáCouto, com assistência de encenação de Duarte Pinto da Mata.

MoonWalk.Reverse

Dança
Um projeto de dança que se concentra na criação de peças coreográficas. Apoia-se na colaboração com artistas freelance de várias áreas, nomeadamente música , fashion design, cinema, ilustração, arquitetura…. A Moonwalk é uma aliança de criadores na dança, sob a direção de Lua Carreira.
Um grupo emergente, que concretiza novas ideias em performances e que se dedica à pesquisa coreográfica através da improvisação na dança, das relações humanas e dos estímulos sensoriais. A Moonwalk encontra-se na sua fase embrionária após o seu surgimento em 2019 mas conta já com espetáculos produzidos: Lîla – Free Play e A Morte do Artista.
Movimento
Pesquisa e desenvolvimento de uma gestualidade livre e humana. O uso da técnica como ferramenta para a simplicidade e harmonia do corpo. Uma abordagem orgânica e natural – linguagem que respeita a anatomia do ser humano.
Colaboração Artística
Quanto mais mentes criativas a produzir uma obra, melhor. A colaboração artística permite que as ideias se desenvolvam de várias perspectivas e que o conteúdo se torne mais rico e criativo.
Valores
A partilha, inovação, abertura para a mudança, o respeito pelas artes, a generosidade e humildade no local de trabalho, a autenticidade criativa e a honestidade na criação artística.
Imagem
Eclectismo tanto do produto artístico como dos artistas envolvidos. Trabalhamos principalmente com pessoas únicas, não seguindo uma linha estética e a nossa oferta artística é heterogénea de modo a alcançar espaços de apresentação e públicos diferentes.
+info: moonwalkreverse.com

Contacto 

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